A decadência de Lula tem sido observada internacionalmente

Marco Feliciano – 18/04/2023 14h40

É grande a minha preocupação com a decadência observada em nível internacional da nossa diplomacia capitaneada pelo presidente Lula. Cito, como exemplo, a recente manifestação da editora do Wall Street Journal, Mary Anastasia O’Grady, que afirmou que o presidente Lula tem se aproximado de um “elenco de ditadores inimigos da América”. Para essa jornalista, o petista se apresenta como um “revolucionário envelhecido”, mas, na verdade, é um “demagogo obcecado por dinheiro e poder”.

Sermos envolvidos nessas análises, nos ofende como povo ordeiro, com tradições de alinhamento com o mundo ocidental democrático e com fortes ligações com o cristianismo internacional, que representa o mundo livre.

Depois de tanto sofrimento do povo devido à corrupção que solapou nossa economia e condenou parte da nossa gente a amargar o desemprego, a desigual distribuição de renda, durante o governo conservador do presidente Jair Bolsonaro, uma luz no fim do túnel se acendeu. Por meio de medidas austeras do governo, as agruras se dissiparam e a esperança voltou. Sim, estávamos vivendo dias melhores, com liberdade e orgulho por sermos bem representados por um governo honesto. Hoje, infelizmente, somos chamados pelos representantes da política ocidental de párias do mundo; o que constrange nossos patrícios que estão espalhados pelo globo, e que sempre foram admirados pela descontração e capacidade de trabalho.

Finalizo pedindo a Deus que faça com que nossos representantes orem antes de tomar decisões pela nação. E que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos brasileiros que esperam equilíbrio de seus representantes.

Marco Feliciano é pastor e está em seu terceiro mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.

O autor da mensagem, e não o Pleno.News, é o responsável pelo comentário.