Marina coloca culpa em Bolsonaro pelo desmatamento no governo Lula

Marco Feliciano – 12/04/2023 18h46

A política, como todas manifestações humanas desde os primórdios da civilização, tem seus meios e normas de ação alicerçadas na confiança mútua. Várias guerras foram evitadas pelos meios diplomáticos, nos quais o bom senso e a honestidade prevaleceram pelo bem comum.

Os tempos se passaram, mas a moral humana fundamentada nos princípios judaico-cristãos nos fazem muito mais civilizados, nos impedindo de gerar ações baseadas em inverdades, com a única finalidade de dar vazão a ataques a adversários políticos, que são vistos como verdadeiros inimigos.

Sendo assim, todas as ações de autoridades portadoras de altos cargos na administração pública devem ser embasadas em premissas insofismáveis, a fim de não cair no descrédito.

As últimas notícias de recordes em desmatamento na Amazônia, nos três primeiros meses do governo do presidente Lula, dão conta de alguma falha na fiscalização e na repressão aos desmatadores, por parte de quem está no comando da máquina pública, com plenos poderes de ação. Pois, não deve permitir o corte de nenhuma árvore sequer, também precisa fazer planos usando a estrutura disponível e um efetivo combate ao desmatamento.

O que causou estranheza foi a senhora ministra do meio Ambiente, Marina Silva, culpar o presidente Bolsonaro pelos atual desmatamento; num exercício de esticar o governo anterior até os dias atuais. O que nada mais é, o que como a esquerda repete a todo momento: fake news.

O que falta para este novo governo é esquecer o governo anterior e arregaçar as mangas e trabalhar pelo bem comum. Falta também, ter a coragem de assumir as suas falhas, que não são poucas.

Finalizo pedindo a Deus que ilumine nossos atuais governantes a agirem com a verdade, pois a verdade os libertará (João 8:32). E peço que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos os brasileiros amantes da verdade.

Marco Feliciano é pastor e está em seu terceiro mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

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